domingo, 11 de maio de 2008

O equilibrista

Como fica diferente o mundo visto daqui!
Sobre um fio imaginario no silencio que ha, atravessarei a imensidão que tenho diante de mim...
Asas para voar ao vento não tenho, desafiarei no ar a força da minha gravidade... moverei os braços abertos no infinito azul.
Como é distante o mundo visto daqui de cima!
Esquecendo do grande vazio ao meu redor, irei embora sem nunca olhar para trás...
Reencontrarei a estrada de meu coração... em equilibrio chegarei ao fundo, onde se respira livremente.
É a maior vertigem que existe... estar aqui, suspenso, sentindo vida em mim.
Senhor de mim.... eu rodopiarei no azul.
Como o céu fica proximo visto daqui de cima!
Esquecendo do grande vazio ao meu redor, irei embora sem nunca olhar para trás...
Reencontrarei a estrada de meu coração....em equilibrio chegarei ao fundo,
Sozinho dentro do azul... sozinho sem nunca cair...
Irei embora sem nunca olhar para tras...
Vislumbrarei de cima de um fio precário... o equilibrista não se pergunta nunca o que é a estabilidade.....vive ilusão e realidade...
Como fica diferente o mundo visto daqui....
Reencontrarei a estrada de meu coração... em equilibrio chegarei ao fundo, onde se respira livremente.
É a maior vertigem que existe...estar aqui, suspenso, sentindo vida em mim.
Seguro de mim eu rodopiarei no azul.
Como o céu fica proximo visto daqui de cima!
Esquecendo do grande vazio ao meu redor, irei embora sem nunca olhar para tras...
Reencontrarei a estrada de meu coração... em equilíbrio chegarei ao fundo,
Sozinho dentro do azul....sozinho sem nunca cair....nunca mais
Irei embora sem nunca olhar para trás...
Vislumbrarei de cima de um fio precário.... o equilibrista não se pergunta nunca o que é a estabilidade... vive ilusão e realidade...
Como fica diferente o mundo visto daqui....

Um comentário:

Luciano disse...

Obrigado pelo comentário,volte sempre também,agora estou escrevendo outro conto e poesia.Agradeço pela atenção.